_________________________________04/09/08
Morto e frio
Sob o engajar de vermes
Sobre a incumbência de inaudível ser
Profanizador
perpetuador da dor
Morto e frio
De sangue frio
De olhar frio
De sentimento frio
Eis,
Destonto-te, e rio
Morto e frio
Deitando a indelicadeza
Como um efêmero no cio
Às trevas que crio
Sacrifico-te
sacio-me e rio.
.::Flávius:.
amei esse texto :D
ResponderExcluir: )
ResponderExcluirTalvez goste também da banda do link no fim desta postagem. Chama-se Execut, e o primeiro CD independente deles leva o nome dessa poesia, Cinzas de Gelo.