Um tanto quanto tonto
Dislacerado a um canto
Caído a um torto pranto
De tão pesado desencanto,
Que me deleita - fulminantemente - tonto,
Que nem pra debruçar o pranto.
Ao relento desse canto
Entregue ao vazio de dois corpos
À dois copos
Triste vazio
a aportar
e dois corpos... a dois copos
Ao frio vazio
Nebuloso vazio
tenebroso e...
armagurado vazio
frio...
À ânsia de esvaziar dois corpos semi-vazios.
Não posso deixar-te
Entregar o seu corpo
Ao vazio de dois copos
Antes de ter o elixir do teu corpo
Ao toque neural de meu falo
Ao teu copo
Às margens de um félico vazio
Escuro e frio
Só queria ter-te a sua dose em um copo...
ao vazio
Só queria te sentir a um corpo...
ao vazio
E um tanto...
tor\tu(!)
A um canto profano
Aos murejos, -(insano...).
Degusto
O funesto vazio do teu copo
Ao encontro oco
De nossos inoculados e frios corpos.
Deleito,
com prazer vão
o vazio do meu copo,
E pleteio
Ao vazio do teu corpo.
(inóptico a ti)
Tudo isso não há!
Só existe pra confundir.
Deixe-mes sair
e deixo-me te ter
(vazia)
Pra me...
.::Flávius:.
adorei o poema, vou colocar seu blog nos meus links ok, beijo. Paula
ResponderExcluirhttp://hifolks.wordpress.com/
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