sábado, 17 de maio de 2014
Intervenções Urbanas Parte 2 - Cidade Anfíbia
Cidade Anfíbia
Filmagem: Paco S.
Performance: Ítalo Durdson
Concepção: Paco S. e Guilhermina Ludmer
Intervenções Urbanas (Parte 1)
Ao redor do escorpião...Uma tarântula? - Raimundo Carrero (Fragmento)
Filmagem: Guilhermina Ludmer
Performance: Ítalo Durdson
Concepção: Paco S.
domingo, 6 de maio de 2012
- Contatos -
tava n'um canto de sala escura como as outras, tão sanguinolenta no toque, mais ñ tão vista como as outras. a criança ñ se via, ela estava lá mesmo por dentro, ñ estando em parte alguma, e em todos os lugares..
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
- D'um Tronco -
.
[embrião de papel-------.
tronco natural [árvore].
tronco in lo(u)co [ser].
tronco de cinzas [postes].
(...) [para os homens]
[embrião de papel-------.
tronco natural [árvore].
tronco in lo(u)co [ser].
tronco de cinzas [postes].
(...) [para os homens]
_________________________________04/07/10
sábado, 31 de julho de 2010
domingo, 23 de maio de 2010
domingo, 28 de março de 2010
sábado, 13 de fevereiro de 2010
domingo, 3 de janeiro de 2010
sexta-feira, 1 de janeiro de 2010
quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
domingo, 20 de dezembro de 2009
sábado, 5 de dezembro de 2009
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
sábado, 17 de outubro de 2009
sábado, 10 de outubro de 2009
domingo, 4 de outubro de 2009
Drink de Corpos
_____________________________________________28/08/08
Um tanto quanto tonto
Dislacerado a um canto
Caído a um torto pranto
De tão pesado desencanto,
Que me deleita - fulminantemente - tonto,
Que nem pra debruçar o pranto.
Ao relento desse canto
Entregue ao vazio de dois corpos
À dois copos
Triste vazio
a aportar
e dois corpos... a dois copos
Ao frio vazio
Nebuloso vazio
tenebroso e...
armagurado vazio
frio...
À ânsia de esvaziar dois corpos semi-vazios.
Não posso deixar-te
Entregar o seu corpo
Ao vazio de dois copos
Antes de ter o elixir do teu corpo
Ao toque neural de meu falo
Ao teu copo
Às margens de um félico vazio
Escuro e frio
Só queria ter-te a sua dose em um copo...
ao vazio
Só queria te sentir a um corpo...
ao vazio
E um tanto...
tor\tu(!)
A um canto profano
Aos murejos, -(insano...).
Degusto
O funesto vazio do teu copo
Ao encontro oco
De nossos inoculados e frios corpos.
Deleito,
com prazer vão
o vazio do meu copo,
E pleteio
Ao vazio do teu corpo.
(inóptico a ti)
Tudo isso não há!
Só existe pra confundir.
Deixe-mes sair
e deixo-me te ter
(vazia)
Pra me...
Um tanto quanto tonto
Dislacerado a um canto
Caído a um torto pranto
De tão pesado desencanto,
Que me deleita - fulminantemente - tonto,
Que nem pra debruçar o pranto.
Ao relento desse canto
Entregue ao vazio de dois corpos
À dois copos
Triste vazio
a aportar
e dois corpos... a dois copos
Ao frio vazio
Nebuloso vazio
tenebroso e...
armagurado vazio
frio...
À ânsia de esvaziar dois corpos semi-vazios.
Não posso deixar-te
Entregar o seu corpo
Ao vazio de dois copos
Antes de ter o elixir do teu corpo
Ao toque neural de meu falo
Ao teu copo
Às margens de um félico vazio
Escuro e frio
Só queria ter-te a sua dose em um copo...
ao vazio
Só queria te sentir a um corpo...
ao vazio
E um tanto...
tor\tu(!)
A um canto profano
Aos murejos, -(insano...).
Degusto
O funesto vazio do teu copo
Ao encontro oco
De nossos inoculados e frios corpos.
Deleito,
com prazer vão
o vazio do meu copo,
E pleteio
Ao vazio do teu corpo.
(inóptico a ti)
Tudo isso não há!
Só existe pra confundir.
Deixe-mes sair
e deixo-me te ter
(vazia)
Pra me...
.::Flávius:.
domingo, 16 de agosto de 2009
- Cinzas de Gelo -
_________________________________04/09/08
Morto e frio
Sob o engajar de vermes
Sobre a incumbência de inaudível ser
Profanizador
perpetuador da dor
Morto e frio
De sangue frio
De olhar frio
De sentimento frio
Eis,
Destonto-te, e rio
Morto e frio
Deitando a indelicadeza
Como um efêmero no cio
Às trevas que crio
Sacrifico-te
sacio-me e rio.
.::Flávius:.
sábado, 8 de agosto de 2009
" - Protopacidade apolar."
________________________________14/01/09
eis o fluxo da psiqüidade surreal
à terceira margem do rio
a correnteza é o meu chão,
onde me crio.
Debruço-me aos deleites,
carnais, banais
eis que urge a tua íris
e a tua aura, como a brisa, afável
eis-me a velar o carbono assentado ao papel
eis o refluxo do gozo neural
(...)
.::Flávius:.
- Melancolia Na Cidade Das Sombras -
__________________________________________ 04/03/08
Vagando sem rumo
Pela cidade das sombras
Inepto destino
Irônica lembrança
A capa do vampiro caiu
As cortinas se fecharam
A agonia acabou? Agora começou
Discrepância de rumos
Vagando sem rumo
Sem meus sedentos dentes
A embriagasse em teu pescoço
Pela cidade das sombras
Saudosa camarilla
Como não segui a sua luz
Agora me vejo fora do seu destino
Pela cidade das sombras
Epitáfios ressalvam o que a nossa vida não foi
A ilusão acabou
A discrepância se partiu
O complexo simplificou-se
E no prólogo o que nos une é a morte
Interligados pela sepultura
E vagando sem rumo, sem esperança
Na cidade das sombras
Convicto de que no fim
Não há utopias
_____________________________________.Flávius:.
Pela cidade das sombras
Inepto destino
Irônica lembrança
A capa do vampiro caiu
As cortinas se fecharam
A agonia acabou? Agora começou
Discrepância de rumos
Vagando sem rumo
Sem meus sedentos dentes
A embriagasse em teu pescoço
Pela cidade das sombras
Saudosa camarilla
Como não segui a sua luz
Agora me vejo fora do seu destino
Pela cidade das sombras
Epitáfios ressalvam o que a nossa vida não foi
A ilusão acabou
A discrepância se partiu
O complexo simplificou-se
E no prólogo o que nos une é a morte
Interligados pela sepultura
E vagando sem rumo, sem esperança
Na cidade das sombras
Convicto de que no fim
Não há utopias
_____________________________________.Flávius:.
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